Tira 006 (14.03.2003) |
Quanto ao "compadri", passou a entrar em cena já ao lado do pastor ou, muito de vez em quando, montado num carro de besta.
O tema escolhido para esta tira foi a Ovibeja. Um tema recorrente sempre que a publicação do RIbanho acontecia por alturas do grande certame bejense.
Parabéns Carlos, este comentário é uma experiência, pois o Jorge não conseguiu colocar o dele porque desapareceu a opção «Anónimo»... Se conseguir passar este, ele poderá por o seu comentário pelo mesmo caminho :-D
ResponderEliminarSou fan do RIbanho e fico feliz com esta iniciativa bloguista!
Bjs Catherine
Olá Catherine.
EliminarObrigado pelo apoio e por se ter adicionado ao nosso blogue.
Bjs Carlos
É um grande prazer acompanhar novamente a evolução do RIbanho e do seu "anedotário", com mais um interesse extra: os preciosos apontamentos de um dos autores, neste caso, o Carlos Rico, sobre cada uma das tiras publicadas.
ResponderEliminarPessoalmente lamento que a vossa opção, logo de início, tenha sido a de dar favoritismo às personagens do pastor e do "compadri", relegando os animais para um plano mais secundário, pois os seus comentários, mesmo desfazados do contexto realista sempre subjacente aos temas escolhidos, seriam um divertido (e creio que oportuno) contraponto às opiniões dos próprios donos, introduzindo um tom mais absurdo na série, que a meu ver só a valorizaria.
Um grande abraço do
Jorge Magalhães
Olá, Jorge
EliminarDe vez em quando os animais falavam, até rematavam os diálogos. Noutras até chegou mesmo a haver diálogos só entre animais. Mas, na sua maioria, as tiras do RIbanho tiveram diálogos exclusivamente entre pessoas. Por um lado, porque agilizava mais a introdução dos temas da actualidade, por outro porque os leitores do Diário do Alentejo são predominantemente idosos (e grande parte não pertence ao mundo urbano) e sempre procurámos evitar que a tira falhasse o público-alvo. Numa revista de BD, por exemplo, como aquelas que existiram em tempos em Portugal, o RIbanho seria (teria de ser) uma coisa completamente diferente.
Um grande abraço,
LA